@CaioFRF

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

lixo na praia é um absurdo !

Eu fico revoltado quando estou caminhado pela praia e vejo a quantidade e variedade de lixos que encontro na praia, porra o que que custar jogar a latinha no lixo, ou o palito do sorvete, não, a preguiça impede o energúmeno de procurar um lixo, dai ele joga a sujeira em qualquer canto, o pior é que o filho duma.... ainda acha ruim se você reclamar com ele, ta errado e se acha dono do mundo !

Se você é assim saiba que muitos animais ( principalmente tartaruga marinhas e golfinhos) morrem por causa da sua sujeira, por causa da sua incapacidade de procurar um lixo ou levar um saco plástico para a praia, e pior se você for uma pessoa religiosa, estragar a obra do pai é pecado sim !

Não vou dar lições de moral ou informações mais profundas, só procurar no google, mesmo que o óbvio tenha de ser repetido, não vou mais repetir!

Se você quer ajudar ta aqui o primeiro passo http://www.greenpeace.org/brasil/pt/ ! Faça sua parte e vá além convença o vizinho a fazer a parte dele e convencer outro a fazer o mesmo, criando assim uma corrente !

2 comentários:

  1. Também acho lixo na praia, assim como em qualquer outro lugar que não seja a lata de lixo, um absurdo! Mas, querido Caio, tudo isso é uma questão educativa, um povo tem que ser educado a tratar seu lixo... e isso é de berço. Sempre eduquei meus filhos a não emporcalhar as ruas com papeis de balas, bombons e bolachas... e até hoje fico feliz quando vou lavar roupas dos marmanjões em casa e retiro dos bolsos montes de papeis e embalagens guardadas no fundo deles!

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  2. Nesta época de preocupação com a saúde do planeta, quando um prêmio Nobel da paz é concedido aos autores de trabalho voltado para a denúncia do aquecimento global causado pela “civilização”, cabe fazer alguma reflexão sobre nosso lixo. Pelas informações que temos a respeito de povos primitivos sabemos que o comportamento dessas tribos, clãs ou aldeias têm coisas em comum a respeito dos detritos produzidos por seus membros, todos procuram locais longe das fontes de água e alimentos para despejar seus dejetos.
    Lembrando também que quanto menos “civilizada” é o a sociedade menos lixo produz. Assim, o primeiro mundo produz dezenas de vezes mais lixo doméstico que nós aqui do terceirão, sem contar que lixo industrial as sociedades menos “civilizadas” nada produzem, enquanto o mundo desenvolvido nem lugar tem mais para despejar seus resíduos químicos e atômicos.
    É perfeitamente explicável por que o lixo das sociedades primitivas é menor, não existem embalagens, não é mesmo? O carinha come a fruta e o que resta é casca que ele às vezes come também, o homem urbano tem que se livrar dos invólucros de plástico, caixas de papelão, latas de alumínio ou ferro, garrafas de vidro, tecidos, borrachas de pneus e toda espécie de polímeros como isopor e teflon cujas macromoléculas levam milhares de anos para voltarem ao estado natural, isto é, para degradarem. As fezes do não civilizado são perfeitamente orgânicas, se desfazem e se incorporam à natureza bem rapidinho, ao contrário das nossas que contém milhares de produtos industrializados altamente poluentes e de duração quase perene.
    Agora, lembrando um pouco a história, quando o homem começou a reunir-se em aglomerados urbanos chamados cidades, a concentração de muita gente num espaço limitado gerou o problema de como se livrar dos dejetos. Os romanos foram os primeiros a pensar na solução do problema, construíam instalações para se livrarem desse lixo, cavavam enormes buracos chamados “cloacas” para onde canais levavam as fezes e a água servida das residências, quando as cloacas enchiam escravos eram designados para limpá-las, ou seja, para retirar a matéria fecal e levá-la para bem longe da cidade, para uma espécie de aterro sanitário. O fato é que a poluição primitiva era quase inexistente e os aborígines, índios, silvícolas, selvagens ou nativos não tinham (e não têm ainda) o menor problema em “cagar no mato”, o lixo e a conseqüente poluição por ele gerada é assunto ligado exclusivamente à “civilização”, o que quer que essa infausta palavra queira dizer. JAIR, Floripa, 22/02/07.

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